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Oerlikon 20 mm70 (0.79) Mark 1 20 mm70 (0.79) Marcas 2, 3 amp 4 20 mm70 (0.79) Mark I e Mark II Descrição Amplamente utilizado por muitas nações, esta arma automática de 20 mm originalmente projetada pela empresa suíça de Oerlikon provavelmente foi produzida em números maiores do que qualquer outra arma AA da Segunda Guerra Mundial. Em 1937, o Almirantado britânico iniciou testes para encontrar uma arma adequada para armar navios mercantes e navios de guerra menores contra ataques aéreos de perto. Eles rejeitaram o Modelo Oerlikon 1934, mas em 1938, o Almirantado informou a Oerlikon de que, se pudessem aumentar a velocidade do focinho e demonstrar que a arma poderia ser usada e mantida por pessoal não especializado, como pescadores e marinheiros mercantes, então seria aceitável . Oerlikon fez as mudanças necessárias e os primeiros protótipos do novo design foram entregues no final de 1939. Estes foram imediatamente aceitos no serviço, pois os 20 milímetros Mark I e a Grã-Bretanha colocaram grandes pedidos com a Oerlikon e obtiveram uma licença de fabricação. No entanto, apenas algumas armas adicionais foram entregues antes da ocupação alemã da França, que cortou a rota de fornecimento. Isto é basicamente por que tão poucos navios britânicos tinham armas Oerlikon durante a primeira parte da guerra, com a história oficial do USN BuOrd afirmando que a Royal Navy tinha apenas 100 Oerlikons no mar em novembro de 1940. Pouco antes da queda da França, os britânicos aproveitaram Sua licença de fabricação com a Oerlikon para obter um conjunto de desenhos de produção. Estes foram trazidos de volta da Suíça por Stewart Mitchell, que anteriormente havia sido inspetor de contratos de artilharia naval na fábrica de Oerlikon, em Zurique. Mitchell, juntamente com o famoso especialista em artilharia Charles Goodeve e com o Cmdr. S. W. Roskill (então trabalhando na Divisão de Pessoal do Almirantado e depois o famoso Capitão Roskill, autor da The War at Sea) criou uma fábrica em Ruislip para produzir armas de Oerlikon. As dificuldades consideráveis com equipamentos e mão de obra tiveram que ser superadas antes que as entregas da versão britânica desta arma, designada como o Mark II de 20 mm, começaram no outono de 1941. Em novembro de 1941, o navio de guerra Duke of York foi contratado com seis desses Armas, que eu acredito ter sido o primeiro navio de guerra a transportar armas de Oerlikon produzidas na Inglaterra como completadas. Não se sabe especificamente quantas armas foram construídas pela Grã-Bretanha e as nações do Dominion, mas as listas de apropriação de créditos de setembro de 1945 mostram cerca de 55 mil armas em serviço nas marinhas britânicas e da Commonwealth. Este total provavelmente inclui armas construídas nos EUA que foram fornecidas como parte da Lend-Lease ou instaladas nos navios instalados nos estaleiros navais dos EUA. Alguns navios auxiliares britânicos ainda carregavam essas armas até 2006. Em 1935, a USN comprou duas armas Oerlikon 20 mm modelo 1934 para fins de avaliação. O USN rejeitou esse modelo com base em uma baixa velocidade do focinho e uma taxa de incêndio insatisfatória (265 rodadas por minuto cíclico). Com a aproximação da guerra, BuOrd iniciou uma investigação em 1940 para substituir o BMG de 0,50 (1,27 cm) por uma arma automática mais poderosa. Depois de avaliar as alternativas, o BuOrd Anti-Aircraft Type Assistant Capt. W. H.P. Blandy recomendou a adoção do Oerlikon Mark I, construído na Suíça, com aprovação oficial após 9 de novembro de 1940. A fabricação começou rapidamente com a primeira arma feita nos EUA sendo testada no dia 8 de junho de 1941. Em 7 de dezembro de 1941, 379 armas foram produzidas . A produção aumentou rapidamente com o início da Guerra do Pacífico e um total de 124.735 armas Oerlikon foram fabricadas nos EUA antes da produção terminar em 1945. Esta arma se mostrou muito popular no USN com sua facilidade de manutenção e boa taxa de incêndio. Esta arma substituiu o BMG de 0,50 (1.27 cm) ineficaz em navios dos EUA em uma base melhor do que uma por uma e foi a principal arma antiaérea do USN até que os Bofors de 40 mm ficassem disponíveis em grande número durante 1943. Entre dezembro 1941 e setembro de 1944, 32 de todas as aeronaves japonesas derrubadas pelo USN foram creditadas a esta arma, sendo o ponto alto 48,3 para a segunda metade de 1942. Em 1943, o revolucionário Mark 14 Gunsight foi introduzido, o que tornou essas armas ainda mais efetivas. Este ataque foi desenvolvido pelo Dr. Charles Draper do MIT, que calculou que, uma vez que as armas disparavam em intervalos relativamente curtos, um sistema de transporte relativo grosseiro, mas simples e efetivo, poderia ser usado para controlar essas armas. O gunsight Mark 14 usou dois giroscópios para medir a taxa de mudança vertical e lateral e com estes calculou o ângulo de liderança para a aeronave alvo e, em seguida, projetou um ponto de mira fora de set para o artilheiro. O uso do Mark 14 exigiu que uma conexão de energia elétrica fosse fornecida às montagens anteriormente independentes. Este gunsight foi posteriormente adotado como parte do diretor Mark 51 que foi usado para controlar os Bofors de 40 mm, aumentando consideravelmente sua eficácia. Pós-guerra, o Mark 14 foi substituído pela Mark 20 Gun Sight, que era um design mais leve e mais simples. O Mark 20 estava pronto para usar em dez segundos depois de ser ligado enquanto o Mark 14 demorava três minutos. No final de 1944, o USN descobriu que as conchas de 20 mm eram muito claras para matar - parar os planos de Kamikaze japoneses e as velocidades de aproximação mais altas desses aviões tornaram obsoletas armas manualmente controladas. Como resultado, os Oerlikons foram substituídos por Bofors de 40 mm, sempre que possível durante 1944-45 e removidos inteiramente da maioria dos navios dos EUA até meados da década de 1950. Uso por outras nações durante a Segunda Guerra Mundial: 1) Os italianos compraram pequenos números desta arma diretamente de Oerlikon. 2) O Exército alemão comprou uma quantidade desconhecida de armas diretamente de Oerlikon e designou-as como Flak 28 e Flak 29. Estas foram encaminhadas para o Kriegsmarine em 1939. 3) Um total de 2.002 armas foram enviadas para a União Soviética como parte de Empréstimo. Alguma ironia histórica: Oerlikon quase faliu quando a USN rejeitou o modelo 1934 de 20 mm. Somente a compra da Imperial Japanese Navys de direitos de licença salvou a empresa e permitiu o trabalho de desenvolvimento posterior, o que resultou na versão muito mais bem sucedida usada pelos Aliados durante o Mundo Segunda Guerra Mundial O Mark 1 foi o design original da Oerlikon. Um pequeno número desta versão foi construído nos EUA como protótipos. Os EUA Mark 2 e o britânico Mark II foram as primeiras versões de produção fabricadas nesses países. As diferenças do Mark 1 foram principalmente nos arranjos das molas tampão, embora os EUA Mark 2 também tivessem costelas de refrigeração e duas ranhuras de bloqueio. O EUA Mark 3 era semelhante ao Mark 2, mas tinha menos costelas de refrigeração e apenas um slot de bloqueio. O último EUA Mark 4 foi a versão mais comum construída nos EUA e teve uma única fonte de buffer mais pesada. Esta versão foi construída para tolerâncias ligeiramente diferentes, pois foi redesenhada usando unidades de medição em inglês, em vez das unidades métricas usadas em marcas anteriores. O Mark 4 Mod 4 tinha uma câmara canelada que permitia uma ejeção mais fácil das caixas de cartucho gastadas. O Mark 1 pode ser disparado no modo single-shot, enquanto todos os outros só podem ser disparados no modo automático. Todas as armas usavam um barril monobloco e um mecanismo de bloqueio deslizante deslizante horizontal. Uma das maiores vantagens desta arma do ponto de vista da manutenção foi que, ao contrário da arma contemporânea Hispano-Suiza de 20 mm, as forças usadas para operar os mecanismos automáticos eram bastante altas, o que significava que fatores como fricção, lubrificação insuficiente, Clima frio, diferentes elevações, chuva e similares eram menores em proporção às forças operacionais envolvidas e, portanto, improváveis de causar paradas. Além disso, o barril na arma Oerlikon poderia ser alterado em 30 segundos ou menos enquanto demorava cerca de uma hora a trocar barris no Hispano-Suiza. Deve ser mencionado aqui como inadequado o design Oerlikon original do Mark 1 era para produção em massa. Cada arma precisava ser feita sob medida com uma grande quantidade de encaixe manual durante cada estágio de montagem. Da mesma forma, o fabrico de peças individuais era um processo longo e trabalhista. Os fabricantes da BuOrd e dos EUA privados completamente redesenharam quase todas as partes desta arma para acelerar a produção. Para dar apenas um exemplo, o invólucro da mola de barril, conforme projetado por Oerlikon, começou como 56 lbs. (25 kg) de forja de aço sólido. Esta fundição exigiu uma grande quantidade de usinagem para produzir a peça acabada que pesava apenas 6 lbs. (2,7 kg). Os especialistas do BuOrd redesenharam essa peça para consistir em uma base forjada oca para a qual uma solda de aço tubular foi soldada, reduzindo assim o peso inicial para apenas 14 libras. (6,5 kg) com uma economia correspondentemente grande em horas-homem, máquinas-ferramentas e custos na fabricação da peça acabada. Como resultado de tais redesenhos, o tempo de produção nos EUA caiu de 428,4 horas-homem por arma em 1941 para apenas 76,2 horas-homem em setembro de 1944. Essas armas são de corte aberto, refrigeradas a ar e usam um recuo de retorno de gás sistema. Esta arma possui características incomuns não encontradas em outras armas automáticas. Quando disparado, o caso empurra a calção de volta contra a força das molas do barril. O barril não recua, o bloqueio de culatra nunca está travado contra a culatra e está realmente avançando quando a arma dispara. Esta arma não possui um freio de contra-retrocesso, pois a força do contra-recuo é verificada pela explosão da próxima rodada de munições. Salvo indicação em contrário, os dados que se seguem são para as versões dos EUA, mas as armas construídas no Reino Unido e na Suíça tiveram desempenho semelhante. Características das armas As revistas espirais realizaram 60 rodadas e foram conduzidas pela mola. Uma versão posterior realizou 100 rodadas, mas não se sabe se este serviço de guerra realmente entrou. A munição revestida de aço teve que ser untada para permitir uma ejeção confiável da caixa do cartucho gastado. A prática britânica era lubrificar todos os cartuchos com uma graxa antigel especial. Os projéteis deixam o cano girando em cerca de 1.154 RPS. O diâmetro de Bourrelet foi de 0,8 polegadas (1,98 cm). No dia do V-J, os EUA produziram mais de mil milhões de rodadas (1.000.000.000) de munição no custo de 786.791.000. As revistas de tambor de caracol foram produzidas nas versões à esquerda e na mão direita. Os muitos Mods da munição USN eram principalmente designações de contabilidade usadas para indicar o fabricante. O preenchimento explosivo de projéteis USN HE foi pressionado em três incrementos iguais. Para os projéteis HE-I, o primeiro incremento foi a mistura incendiária enquanto os outros dois eram HE. O USN AP-T Mark 9 tinha um pára-brisa curto e de calibre completo. Outfits nos EUA e na Grã-Bretanha incluíram HE e HE-I com e sem traçador. A Grã-Bretanha também fabricou uma rodada SAP. O traçador padrão queimou por aproximadamente 3,75 segundos. A munição de Ignição escura (marcador de ignição retardada) foi emitida a partir de 1945. A munição Dark Ignition foi emitida apenas na forma HE-T. O traçador de ignição escura queimou por cerca de quatro segundos. Durante o período sombrio, houve uma fraca faixa marcando o caminho dos projéteis. RB na designação do cartucho significa Rebated Rim. EUA 1. Suportes Únicos. Marcas 2, 4, 5, 6, 10 e 16 montagens gêmeas. Marcas 20 e 24 Mark 25 (não-Oerlikon 2) Triple Mount. Mark 23 (não está no serviço 3) Quad Mounts. Mark 15 Marks 22 e 26 (non-Oerlikons 2) Britain 4 5. Single Montagens. Marks I, IA e II Montagens de pedestal. Marks IIA, IIIA, V e VIIA Submarine Mounts. Marks II SM, IIA SM, VIIA SM, XIA SM e XIIA SM Coastal Craft Mounts. Mark IIIA Dwarf e Mark VIIIA Twin Mounts (mão trabalhada). Marks IX, XIA e XIIA Twin Mounts (potência trabalhada) 6. Mark V e Mark VC USA. Marcas 2 e 4. 1.695 lbs. (769 kg) Mark 5. 1,540 lbs. (699 kg) Mark 6. 1,691 lbs. (767 kg) Mark 10. 950 - 1.100 lbs. (431 - 499 kg) Mark 15. 560 lbs. (254 kg) Mark 16. NA Marcos 20. 1.340 lbs. (608 kg) Marca 24 7. 1.400 lbs. (635 kg) Grã-Bretanha. Armas simples. A maioria das montagens. 1,146 a 1,680 lbs. (520 a 762 kg) incluindo uma blindagem de 0,5 polegadas (1,3 cm) de 224 lbs. (102 kg) Peso leve marca VIIIA. 616 lbs. (279 kg) Guns duplos. Twin Mark V. 1,228 toneladas (1,248 mt) Mark IX. 1,260 lbs. (572 kg) incluindo um escudo de 0,5 polegadas (1,3 cm), Mark XIIA. 1,25 toneladas (1,27 mt) EUA. Marca 2 e 4. -5 87 graus Mark 5. -5 87 graus Mark 6. -15 90 graus Mark 10. -15 90 graus Grã-Bretanha. Todos, exceto Mark VIIA e Mark VIIIA. -5 85 graus Mark VIIA. -15 85 graus ou -15 75 graus Mark VIIIA. -15 20 graus a maioria das montagens. Elevação manual, apenas Mark V e VC. NA USN As marcas 2 e 4 tinham provisão para ajuste de altura mecânica através de um volante, engrenagem e tomada de mão para facilidade do artilheiro e eram semelhantes ao design suiço original. Mark 5 (descrito na nota 4) e Mark 9 foram fixações de pedestais de altura fixa, sendo este último fabricado em aço. Mark 5 Mod 4 foi uma montagem molhada para uso submarino. A Mark 6 foi uma tentativa de uma montagem mais confiável e teve um ajuste de altura do tornozelo hidráulico de três pedais. Mark 10 era um design leve. Mark 15 era um suporte quad equipado com o projetor originalmente projetado para barcos PT, mas isso não era considerado um design útil. No entanto, os navios de guerra Massachusetts (BB-59), Maryland (BB-46), Washington (BB-55), Colorado (BB-45) e West Virginia (BB-48) carregaram cada um desses montes durante 1945. O primeiro Mark 20 foi o protótipo para montagens duplas e foi concluído em 1944. Mark 24 foi o suporte duplo padrão no serviço, perto do final da Segunda Guerra Mundial. Esta foi uma montagem manual de balanço livre com os machados da pistola com 6,5 polegadas (16,5 cm) de distância. As marcas 5, 10, 20 e 24 tinham alturas de girassol fixas. Havia também armas de aeronave T31 de 20 mm (0,79) - não Oerlikons - usadas em vários navios da USN durante a guerra. Os montagens incluíram o Mark 22, que era um suporte de Maxson quad operado com o operador sentado no interior do suporte e utilizado em vários navios durante 1944-45. Isto foi substituído em 1946 pelo Mark 26, também por Maxson, que tinha uma fonte de energia autônoma. O Mark 25 era uma montagem gemelada pela Emerson que usava armas de aeronaves T31. O USN Mark 23 triplo mount foi projetado em Pearl Harbor. 50 unidades foram encomendadas, mas testar a bordo do USS Enterprise CV-6 durante 1943 mostrou que a arma central era difícil de carregar e a ordem foi cancelada em maio de 1944. As montagens britânicas One e I foram semelhantes em design para a montagem suíça original e Tinha provisão para ajuste de altura mecânica através de um volante para facilidade do artilheiro. O Mark IA substituiu isso pela engrenagem hidráulica operada por pedal. Marcas britânicas IIA, IIIA, VIIA e RCN Mark V foram fixações de pedestal de altura fixa. O Mark VIIA pode ser distinguido pelo uso da engrenagem de balanceamento de cames, cadeias e pesos. A montagem USN Mark 5 foi um design britânico de ferro fundido pesado e todos, exceto 916 dos 6.101 produzidos, foram enviados para a Grã-Bretanha. O RCN Mark V era um pedestal de tripé de aço fabricado. Os EUA também forneceram montagens Mark 2, Mark 4 e Mark 10 para a Grã-Bretanha - detalhes abaixo. As montagens twin britânicas Twin Mark V e RCN Twin Mark V foram alimentadas por uma unidade de montagem eletrohidráulica, exceto para embarcações costeiras, onde a bomba foi conduzida pelos motores principais ou auxiliares. Estas montagens duplas equipadas foram equipadas com joysticks e visões de giroscópio. O Mark IX era uma montagem gêmea trabalhada manualmente que era difícil de controlar em ângulos altos se o navio tivesse movimento apreciável. O gêmeo da marca XIA tinha um berço flutuante e era um treinamento de balanço livre, embora a elevação fosse pelo volante e pelo arco. Infelizmente, este projeto teve um lançamento violento quando abriu o tiro pela primeira vez, o que fez com que as vistas do gyro fossem impraticáveis. Uma dessas montagens foi convertida para uso submarino como o Mark XIA SM. Todas essas montagens duplas tiveram os machados das pistolas separados por 13,5 polegadas (34 cm). O Mark XIIA foi um Mark XIA melhorado, com os machados da pistola reduzidos para 7,5 polegadas (19 cm), o que aparentemente reduziu o lançamento suficiente para que ele pudesse usar uma visão de giroscópio. Montagens móveis únicas com rodas removíveis foram o Haszard RM e o HB Mark I. Os montagens submarinos submarinos mais comuns foram o Mark IIA SM e Mark VIIA SM que não tinham escudos e possuía acessórios de graxa extra e algumas peças de aço inoxidável. Os navios capitais britânicos carregavam até 70 montagens simples. Renomado e a rainha Elizabeth ambos carregaram 20 montagens gêmeas em 1944 e a operadora Victorious tinha 23. A montagem quadrada britânica Mark XIV empregava armas modificadas para usar a munição do cinto, mas este projeto foi abandonado em favor dos Bofors gêmeos. As montagens britânicas Mark V e Mark VC Twin foram alimentadas por uma bomba eletro-hidráulica localizada fora de montagem, exceto as usadas em embarcações costeiras, que eram alimentadas pelos motores principais ou auxiliares. Estas montagens duplas Mark V foram posteriormente adaptadas para uso como 2 pdr. Bofors de 40 mm e montagem simples de 6 pdr. Em um esforço para reduzir o peso superior no final da guerra, muitos navios dos EUA substituíram todos os seus montais únicos com a metade desse número de montagens gêmeas. Isso manteve o número de barris o mesmo, mas a equipe reduzida, bem como o peso do equipamento. A montagem dupla Mark 24 foi projetada deliberadamente de tal forma que ela poderia ser instalada na mesma base e com o mesmo círculo de trabalho que um único suporte. Com base em peso comparativo, três gêmeos poderiam substituir quatro singles, ganhando dois barris ao salvar quatro tripulantes. No entanto, uma análise SCB concluiu tentativamente que esses três gêmeos só eram efetivos que os quatro singles, já que o aumento do ruído, a fumaça e a vibração da montagem gêmea reduziram a eficácia da marca 14. As montagens manualmente controladas raramente tinham paradas mecânicas para evitar ângulos de queima involuntária. Em vez disso, os trilhos de segurança foram instalados em torno das armas para evitar que os barris apontassem para o navio. Imagens adicionais EUA Twin 20 mm70 AA com Mark 14 Gyro gunsight. A montagem provavelmente é uma marca 24. Observe que o tambor do compartimento da mão esquerda é codificado por cores para reduzir os erros de carregamento. Versão britânica do Oerlikon 20 mm70 em Mark IIA Pedestal Mount. Observe o sistema de observação eyepiecering que esta arma dependia inteiramente da capacidade de tiro dos artilheiros. Esboço de B. R. 22445. Britânico 20 mm70 em Mark IIA Mount Pedestal anteriormente no Destruidor Polonês Blyskawica. Esta arma está agora no Exposition of Navy Museum, Gdynia. Fotografia com direitos autorais de Michal Kopacz. Outra visão de um britânico de 20 mm, este no HMCS Prince Henry em uma montagem Mark VIIA. Observe a instalação do trilho de segurança. Canadá Departamento de Defesa Nacional Biblioteca e Arquivos Canadá Fotografia e002852524. Britânico 20 mm na montagem dupla Mark V no HMS Starling. IWM fotografia A 22088. Uso pós-guerra de 20 mm de pistola Oerlikon tripulada pela RAF em Aden. IWM fotografia RAF-T 5155. Mark 15 Quad Mount. Fotografia USN. USN 20 mm Mark 4 Oerlikon Diagram. USN Projectiles da Segunda Guerra Mundial. Diagonal Stripes representa as paredes do corpo e do corpo, pequenos pontos representam os elementos do traçador, os pontos densos representam os elementos incendiários, outros pontos representam elementos explosivos (HE). Elementos explosivos, incendiários e traçadores foram carregados em incrementos, como mostrado nos esboços acima. Visões cortantes de munição de 20 mm. Armas Navais da Segunda Guerra Mundial por John Campbell Armas Navais dos EUA por Norman Friedman Armas Pequenas, Artilharia amp. Armas Especiais do Terceiro Reich por Terry Gander Janes Manual de Munições: Nona Edição 2000-2001 editado por Terry J. Gander e Charles Q. Cutshaw Battleships : Battleships United States, 1935-1992 por WH Garzke, Jr. e R. O. Dulin, Jr. The Secret War 1939-1945 por Gerald Pawle Battleships britânicos da Segunda Guerra Mundial por Alan Raven e John Roberts US Navy Bureau of Ordnance na Segunda Guerra Mundial pelo tenente comandante. Buford Rowland, USNR e Lt William B. Boyd, USNR O artigo da Yorktown Class de Robert F. Sumrall em Navio 1990, Rapid Fire, de Anthony G. Williams Naval Ordnance and Gunnery - 1952 Navpers 16116-B Munição: Instruções para o Serviço Naval : Panfleto de Ordnance 4 - Maio de 1943 por Departamento da Marinha Arma antiaérea de 20 milímetros, panfleto de ordenança 911, março de 1943, pelo Departamento da Marinha Ordnance Explosiva dos EUA: Panfleto de Ordnança 1664 - maio de 1947 pelo Departamento da Marinha Ajuda Especial de Cliff McMullen, Robert Hurst e Vladimir Yakubov História da Página
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